17 de março de 2011

A humanidade anseia nova terra


Como diz o livro do Gênese: Deus contemplou toda a sua obra e viu que tudo era bom. Mas observamos hoje a vida e a natureza exposta a poluição, os peixe morrendo a cada dia nos rios, estão se extinguindo espécies animais. E como conseqüência, temos inverno mais quente e verão mais frio.
Onde a chuva caia quase todo dia já não chove mais, resta apenas o sol abrasador rachando o leito dos rios secos sem um pingo d’água. Vemos o desperdício todo dia, água pingando na torneira, caindo no chuveiro, papel jogado no chão e a sujeira tomando conta do ribeirão.
Os incidentes que ocorreram ultimamente no Rio de Janeiro e em São Paulo nos leva à crer, que com a força da natureza não se pode brincar. E nas encostas da favela torna-se difícil de viver e aquele povo que além do drama de não ter o que comer tem que enfrentar a dor de ao voltar do trabalho assistir em minutos fracionado a sua casa cair, tantos anos de batalha junto com o barro descer.
E sem contar a dor de perder seus familiares e amigos desta forma a criação geme em dores de parto.
Meio ambiente a responsabilidade é nossa. Não dar pra pensa só no eu e esquecer os outros que estão vindos depois. Pois tudo que se planta colhe e o tempo só retribui o mal que a gente faz.
Tem muita água faltando no planeta e economia não é coisa de careta. Pois do jeito que vai daqui a pouco já não terá mais pra ninguém. Por isso fica um questionamento “o que será das gerações que vira depois de nós”?
É tempo de pensar no verde, regar aquela semente que ainda não nasceu, deixar em paz a Amazônia e preservar a vida. Como dizia São Francisco fazer tudo de novo e o padre Fabio de Mello acrescenta, pois a dor que dói no mundo já não pode esperar.
Esperamos com esta mensagem a conscientização, pois a humanidade anseia uma nova terra.
Jucivana Silva de Jesus
Secretária local da Jufra de Jequié

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